A escritora Ana Maria Gonçalves participa do primeiro episódio (Divulgação/Canal Arte1) O canal Arte1 estreia na quinta-feira, 2 de março, às 22h30 , a série Ancestralidades , uma produção própria, feita em parceria com o Itaú Cultural e a Fundação Tide Setubal . Em seis episódios, de meia hora cada um, a série dirigida pela cineasta Joyce Prado investiga como artistas e pesquisadores negros têm se mobilizado na busca por libertação e emancipação. A arte contemporânea desdobra-se em suas várias linguagens para se provar arena fundamental no avanço de estratégias de permanência, resistência, existência e restituição da subjetividade do povo negro. Ancestralidades nos convida a refletir sobre a responsabilidade da história da arte na consolidação de uma imagem inferiorizada e subjugada dessa população. E mostra como estéticas trabalham para o fortalecimento da identidade negra no Brasil, a redução dos impactos da escravização mercantil, as reflexões sobre os efeito
Foto: Globo/Manoella Mello Matheus Torres entrou no 'Estrela da Casa' com uma perspectiva sobre si mesmo que mudou durante a competição. Achava que o perfil de artista que construiu ao longo de dez anos de carreira, antes do programa, era o único que conseguiria entregar ao público. Quando se deparou, no reality , com tudo que poderia fazer em cima dos palcos e com a possibilidade de cantar para pessoas que estão na plateia para ver sua apresentação, teve medo. No lugar de paralisar, escolheu alimentar a faísca do que chama de seu "eu artista romântico", aquele que pode se conectar com quem o assiste. Acredita que essa entrega tenha sido correspondida pelo público, que o salvou nas votações de três Duelos e três Batalhas. "É uma honra muito grande saber que não só na final o Brasil me pegou no colo e me colocou no jogo, mas também nos três Duelos e nas três Batalhas que enfrentei. Saber que, aqui fora, tanta gente torcia por mim, tanta gente queria v