Cena de “A Guerra da Disco Music” do evento “Disco Demolition Night” (Crédito: Divulgação/Curta!) O campo do Comiskey Park, em Chicago, se tornou palco de um ataque à música disco no fim da década de 70. O gênero, que havia se desenvolvido e ganhado força nos anos anteriores, foi rejeitado por mais de 50 mil pessoas que empunhavam cartazes com dizeres como “disco sucks” — “(música) disco é uma droga”, em português — e invadiram o gramado para protestar contra o estilo musical no evento que ficou conhecido como “Disco Demolition Night”. O documentário “A Guerra da Disco Music”, que estreia no Curta!, conta, através de entrevistas e imagens de arquivo, as origens desse estilo e os motivos pelos quais foi objeto de ódio poucos anos após o seu surgimento. No início dos anos 70, as danceterias de Nova York eram verdadeiros refúgios para as comunidades negra e LGBTQIA+. Nesses espaços, essas pessoas podiam dançar e se divertir livremente, embaladas por músicas e ritmos que repr
Foto: Globo/Manoella Mello Matheus Torres entrou no 'Estrela da Casa' com uma perspectiva sobre si mesmo que mudou durante a competição. Achava que o perfil de artista que construiu ao longo de dez anos de carreira, antes do programa, era o único que conseguiria entregar ao público. Quando se deparou, no reality , com tudo que poderia fazer em cima dos palcos e com a possibilidade de cantar para pessoas que estão na plateia para ver sua apresentação, teve medo. No lugar de paralisar, escolheu alimentar a faísca do que chama de seu "eu artista romântico", aquele que pode se conectar com quem o assiste. Acredita que essa entrega tenha sido correspondida pelo público, que o salvou nas votações de três Duelos e três Batalhas. "É uma honra muito grande saber que não só na final o Brasil me pegou no colo e me colocou no jogo, mas também nos três Duelos e nas três Batalhas que enfrentei. Saber que, aqui fora, tanta gente torcia por mim, tanta gente queria v