Tierry é o convidado da semana em “No Lucro”, de Phelipe Siani

"Tudo que conquistei foi através da música. Poder dar uma qualidade de vida melhor para minha família é algo que não tem preço", afirmou Tierry (à direita), autor do hit de arrocha “Cracudo”, de 2020

O cantor e compositor baiano Tierry conversou com Phelipe Siani sobre sucesso profissional, fama e sua relação com o dinheiro. O programa será transmitido nesta terça (19), ao meio dia no canal da CNN Pop no YouTube, e à meia noite na tela da CNN Brasil, disponível na TV paga e no streaming. Leia abaixo algumas das principais falas de Tierry durante o bate-papo com o jornalista:

• "Eu fazia música para todo mundo e pensava: por que não consigo fazer uma música para mim que conecte com as pessoas? Um dia decidi gravar essas músicas que ninguém tinha coragem, e foi a virada de chave da minha carreira."

• "Tudo que conquistei foi através da música. Poder dar uma qualidade de vida melhor para minha família é algo que não tem preço."

• "Dinheiro traz respeito até dentro da família. Você deixa de ser o primo que não deu certo para ser o primo que deu certo."

• "Antes de pensar no sucesso, você precisa de educação psicológica e educação financeira, porque, sem isso, você perde tudo que conquistou."

• "Hoje, penso cada vez mais na simplicidade e nas gerações futuras. Viver na simplicidade é a coisa mais sábia que podemos fazer."

• "Ter meu próprio avião foi uma realização incrível, mas percebi que, mesmo na solidão do avião, a companhia de amigos e família é essencial."

• "A música é um meio transformador. Quero usar meu instituto para dar oportunidades a novos artistas e perpetuar um legado de criação e inovação."

• "Será que preciso ser bilionário? Com o que tenho hoje, já vivo muito melhor do que um dia imaginei. Sucesso é sobre gratidão e equilíbrio."

• "Quando você vira essa chave de compositor respeitado, percebe que compor não é apenas criar música, é transformar vidas."

• "Minha trajetória é para inspirar. Quero ver outros Thierrys e novas Marílias Mendonça surgirem, porque o topo só vale a pena quando podemos trazer outros com a gente."

• "De Rolex, assim, eu devo ter uns 2 milhões e meio de relógios. Só em Rolex. Fora os outros, que são mais simples."

• "Tenho amigos que têm relógios de R$10 milhões. Sem comparação. Mas, dentro do que conquistei com a música, sinto que também posso me dar ao luxo de ter essas peças."