‘Pequenas Empresas & Grandes Negócios’ apresenta restaurante comandado por empreendedora indígena no Amazonas

O ‘Pequenas Empresas & Grandes Negócios’ deste domingo (20) apresenta uma reportagem especial sobre o Dia do Sapateiro, comemorado em 25 de outubro. Entre os destaques do programa, também estão a história de Neurilene Cruz, empreendedora indígena do povo kambeba; uma startup brasileira listada entre as mais promissoras do país; a jornada de um profissional da vidraçaria; e uma reportagem especial sobre iniciativas de moda no Maranhão.

A equipe vai até Palmas (TO) para conhecer Fábio, um sapateiro que aprendeu o ofício com seu pai e está passando os segredos da profissão adiante. Hoje, ele tem 51 anos e é dono de uma sapataria onde toda a sua família trabalha e que ganhou o título de negócio Top1 na cidade.

Partindo de lá para Osasco (SP), vamos conhecer a trajetória de Peter, que começou a trabalhar como vidraceiro há 20 anos. Inicialmente, ele foi funcionário de uma empresa de montagem de box por seis anos e, em 2010, investiu e abriu seu próprio negócio.

Ainda em São Paulo, o programa vai a Santos mostrar uma empresa que foi listada como uma das startups mais promissoras do Brasil. Criado por Maurício Queiroz, o negócio é responsável por fazer uma turbina coletora de energia que pode ser usada em rios e mares, aproveitando as correntes para gerar energia com mais eficiência.

Partindo para o Amazonas, o PEGN traz uma reportagem que conta a história de Neurilene Cruz, do povo kambeba, dona de um restaurante que utiliza ingredientes locais no preparo dos pratos. Ela começou seu empreendimento em 2009, na comunidade indígena Três Unidos, após cozinhar para uma organização sustentável que fez uma obra na região. O trabalho como cozinheira deu tão certo que um dos arquitetos deu a ideia de abrir um restaurante, forneceu R$5 mil reais para Neurilene comprar equipamentos e a comunidade a ajudou a construir o negócio, que fornece café da manhã, almoço e jantar para grupos de visitantes. Hoje, o faturamento do restaurante está em torno de R$30 a 40 mil por mês. O prato mais pedido é o Fani, um prato típico, feito de macaxeira e pirarucu cozido na folha de bananeira.

Por fim, o dominical apresenta um breve panorama da moda local de São Luís (MA), que é multicultural e colorida. Suas cores serviram de inspiração para João Belfort, empreendedor que cria roupas com inspiração nos casarios com azulejos e na música reggae. A reportagem também apresenta um papo com o professor Paulo Cesar, empreendedor artesão, historiador dos azulejos da capital maranhense e restaurador, que mostra como faz o azulejo e conta um pouco da história da cidade, e com Dona Nadir, diretora-geral do Boi da Floresta, um centro cultural e de empreendedorismo no bairro da Liberdade, também em São Luis.

O programa tem direção geral de Bianca Lopes, produção executiva de Gabriel Jacome, coordenação de produção de Aline Gutierrez e redação final de Cristiane Ballerini.