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Estrela da Casa - Os próximos passos e música do finalista Matheus Torres

Foto: Globo/Manoella Mello

Matheus Torres entrou no 'Estrela da Casa' com uma perspectiva sobre si mesmo que mudou durante a competição. Achava que o perfil de artista que construiu ao longo de dez anos de carreira, antes do programa, era o único que conseguiria entregar ao público. Quando se deparou, no reality, com tudo que poderia fazer em cima dos palcos e com a possibilidade de cantar para pessoas que estão na plateia para ver sua apresentação, teve medo. No lugar de paralisar, escolheu alimentar a faísca do que chama de seu "eu artista romântico", aquele que pode se conectar com quem o assiste. Acredita que essa entrega tenha sido correspondida pelo público, que o salvou nas votações de três Duelos e três Batalhas. "É uma honra muito grande saber que não só na final o Brasil me pegou no colo e me colocou no jogo, mas também nos três Duelos e nas três Batalhas que enfrentei. Saber que, aqui fora, tanta gente torcia por mim, tanta gente queria ver o que iria acontecer a partir das minhas voltas para casa, para mim, não tem palavras que possam descrever. Eu me sinto muito afortunado de ter passado por todas essas experiências", avalia, depois de ser consagrado vice-campeão da primeira temporada do 'Estrela da Casa'.

Nesta entrevista, Matheus comenta sua trajetória no programa, fala sobre o relacionamento com Unna X, sobre as críticas ao seu comportamento no jogo e conta, ainda, quais são os planos para a carreira pós-reality.

Você foi um finalista, o segundo colocado do ‘Estrela da Casa’. Qual é o sentimento de ter chegado até aqui? 
Eu ainda estou processando tudo o que aconteceu nesses últimos 50 dias. Ainda estou em uma espécie de anestesia ou aclimatação com o mundo aqui fora de novo. Mas posso dizer que, para mim, foi uma honra gigante poder chegar até a final. Poder ter disputado a final, ter ficado em segundo lugar, ter tido a maioria dos votos em uma das modalidades de votação. E é uma honra muito grande saber que não só agora o Brasil me pegou no colo e me colocou no jogo, mas também nos três Duelos e nas três Batalhas que enfrentei. Saber que, aqui fora, tanta gente torcia por mim, tanta gente queria ver o que iria acontecer a partir das minhas voltas para casa, para mim, não tem palavras que possam descrever. Eu me sinto muito afortunado de ter passado por todas essas experiências, não só de ter chegado em segundo lugar, não só de ter sido finalista do programa.

Ao longo do programa, você se destacou diversas vezes. Encarou 3 Duelos, 3 Batalhas e foi Dono do Palco uma vez. Qual desses momentos foi o mais marcante para você? 
Houve alguns momentos marcantes, não só um. Acho que todos eles tiveram alguma simbologia. Desde o primeiro Duelo, com a Una, logo que estávamos começando nosso relacionamento; foi muito difícil para mim estar em competição direta com ela no jogo. Isso me marcou muito. O segundo momento foi o Duelo com a Nicole [Louise], porque, tendo em vista todas as informações que ela trazia de fora, principalmente de números de rede social, eu me via diante de uma chance muito pequena de vencer. Ali eu tive um segundo abraço do público que me deixou desacreditado daquele fato ter acontecido. O terceiro ponto, e esse eu acho que é o mais chave de todos os momentos especiais em que estive exposto dentro da casa, foi a minha primeira Batalha, em que cantei "Caleidoscópio". Ali pude presenciar e testemunhar o nascimento de um artista que eu não conhecia, que eu não via a hipótese de existir dentro de mim. Eu sou uma pessoa muito existencialista, muito introspectiva. Naquele momento, eu estava cantando um blues pra cima, um poema, um clássico dos Paralamas do Sucesso. E durante toda a construção da minha interpretação dessa música, eu descobri um potencial artístico e de intérprete muito grande em mim, que eu não imaginava que seria possível. Esses foram os momentos que me fizeram construir uma sensação de que eu merecia estar no 'Estrela da Casa'. Depois disso, minha confiança aumentou.  Houve algumas outras apresentações muito lindas. Principalmente o dueto com a Unna X, que foi maravilhoso. Teve a apresentação de "Metamorfose Ambulante", que para mim foi outro rompante na minha forma de trazer o Matheus para o palco. Meu conceito dentro do programa foi guinando muito para o rock'n'roll e isso eu achei muito legal. Consegui, creio eu, extrair o máximo de mim nesse lado, um máximo de mim que eu nem imaginava que existia.

Dois momentos muito singulares foram as apresentações de "Vou Deixar" e "Como Uma Onda". Foram duas músicas com as quais consegui me conectar muito com o público. Me fez muito bem ver todo mundo cantando comigo, sentir o carinho das pessoas na plateia do Festival. No primeiro momento, pude sentir muito o carinho do público de casa, que eu não estava vendo. Embora em "Caleidoscópio" a galera tenha vindo muito comigo no palco do festival, "Como Uma Onda" e "Vou Deixar" foram um coro durante a música inteira, e isso me emocionou demais. Na minha música da final, "Primeiros Erros", eu tive que me segurar muito para não me emocionar e não embargar a voz.

O que a experiência do ‘Estrela da Casa’ acrescenta de mais valioso a sua carreira?
Eu nunca consigo pensar no meu eu artista sem antes pensar no meu eu humano. O programa me trouxe muitas oportunidades nos Workshops, Oficinas de talentos, Jam Sessions, encontros com outros artistas. Isso me trouxe um forte engrandecimento, principalmente no meu aspecto artístico. Mas nada nesse programa me trouxe tanta transformação quanto errar lá dentro, sob as condições de pressão que tínhamos ali e sem as condições de escape que tenho aqui fora, num cotidiano normal. Então, houve momentos que, se eu for falar agora num contexto humano, se eu pudesse fazer de novo, não seria da mesma forma. Só que não teria como eu fazer de uma forma diferente se eu não tivesse vivido aquilo lá, entende? Então, são duas coisas que estão incondicionalmente ligadas. Queria fazer diferente? Queria. Mas não conseguiria se eu não tivesse vivido aquilo. A oportunidade de poder aprender com esses erros, de poder evoluir e de poder trazer essa transformação e mostra-la para o Brasil inteiro, para mim, foi algo que realmente marcou muito a minha passagem pelo 'Estrela da Casa'.

Diversos artistas consagrados e profissionais de mercado passaram pelo programa ao longo desses 50 dias, nas Jam Sessions, Baladas, Workshops, Oficinas. Qual você acha que mais se conectou com o que você buscava para sua carreira? 
Com certeza foi o Bibiu na oficina de expressão corporal, principalmente porque ele trouxe algo que eu nem sabia que eu buscava. A expressão corporal em si era algo que eu nunca havia explorado antes e, a partir da abertura dessa janela na minha vida, eu pude entender que o corpo também ajuda a construir a história da interpretação da música que estou trazendo ao público. Mesmo que a Oficina tenha um tempo limitado, ele passou coisas muito primordiais para a gente. Eu consegui me virar o resto do programa só com esses passos primordiais que ele ensinou naquele primeiro momento e, a partir disso, fui descobrindo outras formas de me expressar.

Você chegou a falar que não tinha ambição de ganhar o programa e agora sai como o vice-campeão. Qual era seu principal objetivo ao entrar no ‘Estrela da Casa’? Você acha que ele mudou ao longo do jogo?
Quando eu entrei, não tinha falta de ambição. Se em algum momento eu me mostrei desinteressado – a palavra que talvez encaixe mais – era um mecanismo de defesa e de proteção a expectativas que eu podia criar e, futuramente, frustrações que poderiam vir a partir delas. Como eu disse, eu não me via merecedor de estar ali. Eu conversava com todas as pessoas e todas elas tinham um know-how muito maior que o meu, principalmente voltado para a carreira artística. Eu tenho dez anos de carreira pré-programa, mas foram dez anos como artista de entretenimento, de tocar em eventos corporativos, em bares, em restaurantes, em lugares onde, na maioria das vezes, as pessoas não iam para assistir ao meu show. A minha música estava ali só compondo o ambiente e sendo mais um elemento dentro de um todo que era muito maior que isso. A partir do momento em que eu tive a oportunidade de reacender essa centelha do meu eu artista romântico, do cara que compõe e do cara que está ali no palco cantando para pessoas que estão ali para o ouvir, isso me deu muito medo. Então, no primeiro momento do programa, eu tive esse mecanismo de defesa do tipo "eu não mereço estar aqui, o meu lance era o outro lá fora e agora vou ter que praticamente começar do zero aqui". Mas durante o programa, fui alimentando essa chama, colocando uma lenha aqui, uma lenha ali. Houve apresentações que me proporcionaram um galão de gasolina inteiro para eu tacar nessa fogueira de novo e acreditar em mim. Para a partir de um ponto, acreditar que, sim, eu seria capaz de chegar à final, seria capaz de vencer o programa. Apesar disso não ter acontecido, eu acreditei nisso.

Qual foi o seu maior desafio no 'Estrela da Casa'?
A convivência foi o mais difícil, principalmente pelo fato de eu estar em um confinamento. Eu sou uma pessoa mais quieta, mais calada, mais na minha. Eu tenho os meus artifícios e as minhas formas. Às vezes, eu tenho um tempo mais longo de maturar certas situações que ocorrem na minha vida. Ali não tem esse tempo, é pressão o tempo inteiro. Ao passo que você está tentando realizar uma coisa na sua cabeça, a sirene já está tocando para você fazer outra atividade, ou já tem outro conflito acontecendo. Poder amadurecer isso em mim e, a partir de situações e conflitos ali dentro, transformar certas características que provavelmente eu não teria oportunidade de transformar aqui fora, com certeza, foi o maior desafio.

O casal #Maunna conquistou muitos fãs nas redes sociais, mas também recebeu algumas críticas. Foi questionado se seria uma estratégia formar casal. Qual foi a importância da Unna X no seu jogo? 
A importância da Unna na minha trajetória é inquestionável. Em momento algum foi pensado como estratégia, eu creio, pela parte de nenhum dos dois. Eu não consigo imaginar como teria sido a minha trajetória sem a companhia dela. Ela trouxe um equilíbrio muito grande para mim com contrapontos de muitas atitudes e pensamentos que eu tinha, dificuldades minhas em relação ao convívio geral com as outras pessoas. E obviamente o fato de ter um dengo, um suporte emocional, poder ter uma troca de carinho com alguém foi muito importante para minha sanidade. Isso foi muito especial para mim.

E como você enxerga esse relacionamento? Pretende mantê-lo aqui fora?
Falar de perspectivas e vida aqui fora é muito doido. A gente saiu ontem e só esteve juntos nos bastidores, no camarim. Depois disso, ainda não tivemos a oportunidade de bater um papo sobre o que aconteceu lá dentro. Hoje já tivemos que voltar para os Estúdios Globo para um dia inteiro de programação. A gente se encontrou brevemente no hotel, ontem à noite, deu tempo de tirar umas fotos com os fãs, dar um beijinho. Hoje viemos juntos, pudemos trocar algumas palavras, mas ainda precisamos muito ter esse papo, sentar só os dois, sem tempo marcado, para conversar sobre tudo que aconteceu entre a gente. A gente tem planos aqui fora e é sobre isso também que queremos sentar e discutir como é que vai se dar daqui para frente.

No programa, alguns participantes apontaram um jeito seu mais grosseiro no dia a dia, tanto com a Unna X quanto com outras pessoas. Aqui de fora, como vê essas situações? 
Lá atrás, quando eu era criança, na minha festinha de dois anos de idade, vinha alguém me beijar e eu limpava o beijo. Então, eu sempre fui uma pessoa mais retraída, de uma personalidade um pouco irônica, reativa. Ao longo da vida, eu fui trabalhando e apanhando muito por causa disso. Acho que, conforme a idade vai passando, a gente vai vendo que esse orgulho, bater no peito e falar "ah, eu sou assim", nada disso leva a lugar nenhum. A gente vai aprendendo a aceitar as coisas, a usar esses erros como oportunidades de mudança. Aconteceram alguns episódios desses lá dentro. Eu tive a oportunidade de sair de lá resolvido com todas as pessoas. As pessoas com as quais eu identificava o erro no momento em que aconteciam, eu já chegava para pedir perdão. Aconteceram alguns episódios entre mim e a Unna que, no momento, eu não enxerguei que estava sendo grosseiro, duro demais ou que tinha dado uma patada. Mas, depois, eu tive a oportunidade não só de conversar com ela, mas também de escutar as outras meninas, a Evellin, a Nicole, a Leidy [Murilho], que estavam muito próximas no nosso convívio. A partir do ponto de vista delas, eu realmente vi que não tinha sido legal. Voltei e conversei com a Unna de novo. Eu creio que o que aconteceu lá dentro foi resolvido lá dentro. E esse meu movimento de transformação não fica só lá dentro, ele permanece em mim aqui fora.

Tem algum arrependimento do jogo, de algo que fez ou que deixou de fazer? 
Em termos de me arriscar, não. Eu acho que me mantive bem lúcido no jogo, fui uma pessoa honesta, o tempo inteiro fui sincero, às vezes até demais. Em momento nenhum fui falso ou dissimulado com alguém, e isso me traz muita paz interior. Na medida em que fui errando, fui tentando pegar tudo isso para gerar transformações em mim. Como eu disse, para mim, o lance de ser humano é muito importante e eu creio que usar os erros como escola para não cometê-los novamente foi o que mais me marcou ali dentro.

Agora falando sobre sua carreira fora do programa: com qual artista gostaria de fazer um feat, se pudesse escolher?
Olha, eu tive contato com alguns no 'Estrela da Casa' que foram sensacionais. Com Vitor Kley eu adoraria, Samuel Rosa, o Rod Melim, que é uma pessoa doce, amável, maravilhosa. Com a galera do Barão Vermelho eu adoraria gravar também. Ainda estou me ambientando e realizando tudo o que aconteceu lá dentro, mas eu espero muito ter a oportunidade de estar junto desses artistas que considero maravilhosos, estrelas em que me inspiro muito, principalmente na forma como lidam com as carreiras e se conectam com as pessoas.

E do programa, gravaria com alguém?
Tenho muita vontade de gravar com a Unna X. A gente já tinha esse sonho lá dentro de fazer um EP, alguma coisa bem no estilo do filme "Nasce Uma Estrela", com Lady Gaga e Bradley Cooper, sabe? A gente, inclusive, interpretou uma das músicas deles no Dueto. Eu acho que seria muito especial até pelo sentimento que há entre a gente. Eu acredito muito que a conexão através da música, quando existe sentimento, é magnificada em uma escala exponencial.

Como imagina a sua carreira daqui por diante?  
Eu tenho muito meu pé no chão a respeito disso. Eu mantenho minha condição de querer ser muito analítico para não me frustrar ou para não meter os pés pelas mãos. Mas eu já tenho muitas músicas escritas, músicas que têm um conceito, e eu acho que é um bom começo poder trabalhar nessas músicas e começar a fazer shows. Mas também creio que minha carreira de artista não se resume só à música. Nesse primeiro momento, quero dar muita atenção a isso, mas também quero atuar, quero muito lançar um livro que já tenho escrito. A expressão artística, através de mim, verte por vários lados. Agora, a prioridade, o foco, é a música.

Como gostaria que o mercado musical e o público te recebessem? 
Acho que se for pra colocar numa prateleira, um rótulo bem grande, seria o do rock alternativo. Durante a minha construção de repertório para o programa eu conheci um cara muito especial, de quem inclusive me emociono falando, e ele se chama Cazuza. Ele tem uma obra linda, atemporal, eterna, e que me tocou muito. Com tudo que pude ler e assistir, vi que as nossas personalidades são muito diferentes, mas creio que a expressão artística, a poesia, vai pra um lado muito semelhante. Então, eu nem tenho muito o que falar depois disso. Quero muito poder trazer isso comigo e me expressar através disso. Se alguma hora for para fazer um feat com alguém do pagode, alguém do pop, eu estou aberto, porque acho que existem dois tipos de música e quero focar na música boa, independentemente do gênero.

Qual mensagem você gostaria de deixar para todas as pessoas que te acompanharam e torceram por você nesses 50 dias de programa? 
Quero agradecer muito por terem me acompanhado e me carregado no colo durante toda essa jornada. Fui exposto ao risco em todas as semanas desde a segunda e se não fosse pelo carinho do público, por acharem que realmente valia a pena me deixar ali dentro, inspirando as pessoas e podendo me despir para o Brasil inteiro, eu não teria chegado até a final. Então quero agradecer ao carinho e amor de todo mundo e quero muito que essa conexão continue aqui fora.

‘Estrela da Casa’ é um formato original e inédito da Globo, com direção artística de Rodrigo Dourado, direção geral de Aída Silva e Carlo Milani, produção de Maiana Timoner e Rodrigo Tapias, roteiro de Edu Sciortino e Rafael Chaché e direção de gênero de Boninho.

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