History estreia Mulheres Pela Independência, série sobre mulheres fundamentais para a independência do Brasil
Neste sábado, em que se comemoram os 202 anos da Independência do Brasil, o History exibe a série documental inédita Mulheres Pela Independência, em cinco episódios. Dirigida por Nina Kopko, a série documental da Multiverso Produções destaca cinco mulheres que tiveram participação importante e ativa no processo de independência do país: Maria Quitéria, Joana Angélica, Maria Filipa, Imperatriz Leopoldina e Bárbara Alencar.
Os episódios retratam a importância histórica de cada uma dessas personagens nesta fase da História brasileira, suas questões, anseios, situação naquele momento e visão de sociedade. A série faz um importante resgate de figuras femininas e estuda seus ecos em nossa sociedade. O History exibe maratona especial com todos os episódios de Mulheres pela Independência, a partir das 17h40.
17h40
Ep. 1 - Condenada por sua atuação na Revolução Pernambucana de 1817, Bárbara de Alencar é retratada pela História como uma mulher revolucionária, contestadora e à frente do seu tempo, além de ter sido a primeira presa política do Brasil. Mas… será que foi isso mesmo?
18h15
Ep. 2 - Os livros de História descrevem a Imperatriz Leopoldina como “mãe”, “passiva", “feia”, “deprimida" e “corna mansa”. Este episódio mostra a relevância de sua inteligência e articulação política para a independência do Brasil e sua paixão pelas ciências.
18h50
Ep. 3 - O que tornou Joana Angélica um marco na História não foi uma obra, um apoio, uma assinatura, mas uma fatalidade: seu assassinato. Para entender porque uma freira teve sua morte conectada à Independência do Brasil, é preciso deixar de lado a Corte do Rio de Janeiro, os documentos e os acordos diplomáticos e enxergar como o processo de emancipação não foi tão pacífico em todo o país.
19h20
Ep. 4 - Se há uma pessoa que resume a ideia de “guerreira da independência”, esta é Maria Quitéria. Afinal, ela pegou em armas, se vestiu de homem e se infiltrou em um exército em que mulheres não eram oficialmente permitidas. No entanto, ao longo da História, o uso de sua figura de “heroína nacional” serviu a interesses bem específicos em diferentes épocas.
19h55
Ep. 5 - Para falar de Maria Filipa, protetora da Ilha de Itaparica, é preciso entender que existem lógicas de registro de memória que são tão importantes e marcantes para nossa História quanto qualquer documento oficial ou estátua no meio de um parque.
Classificação Indicativa: 10 anos