Foto: Globo/Divulgação |
São Paulo é conhecida como a cidade que não dorme e o centro financeiro do país. Porém, tanto a cidade quanto todo o estado também reservam destinos deslumbrantes, cheios de história, cultura e lazer. Alguns deles, pouco explorados até pelos paulistas, estão retratados na série “Rotas de SP”, que o ‘Bom Dia São Paulo’ exibe a partir desta quarta-feira, dia 10. Em dez episódios, a série revela onde ficam e o que preservam alguns desses roteiros turísticos. Formada pelas cidades de Bertioga, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba, a Rota Turística do Litoral Norte fica a pouco mais de 100 quilômetros da capital e é uma das mais belas regiões do estado, cercada por belezas naturais, história e gastronomia. O repórter João Mota passeia pelo circuito e mostra a riqueza deste roteiro. “O estado todo é cheio de cultura, natureza e passeios que contam a história daquele determinado canto e a gente vai mostrar um pouco disso. A série tem a cara do 'Bom Dia SP'. Foi uma delícia gravar essa série mostrando o litoral norte de São Paulo, que é para onde muita gente vai para descansar. A natureza que mistura mar e serra enche os olhos. Mostraremos praia, trilha, história, comida e como o caiçara toca a vida nesse canto de SP que beira o mar”, conta João Mota. Entre os estados de São Paulo e Minas Gerais, o Caminho da Fé é uma rota de peregrinação inspirada no Caminho de Santiago de Compostela, na Espanha. Em solo brasileiro, ela leva até Aparecida do Norte, no Santuário Nacional de Aparecida, no interior do estado. O repórter Thiago Vasconcelos mostra como é o trajeto feito pelos romeiros e toda a emoção que toma conta do caminho. “São quase 900 quilômetros de caminhada. É impressionante a força de vontade, a fé que os romeiros têm. A gente se emocionou, teve momentos que a gente chorou junto com eles, se abraçou. É uma troca muito legal e ver a fé que eles têm, a determinação, seja para agradecer por uma graça alcançada ou para pedir por uma graça, é lindo de ver. Foi muito legal poder contar essa história”, diz o repórter. Antigo caminho que ligava a cidade de Salesópolis ao litoral no início do século passado, a Rota Doria também está retratada na série. O repórter João Berlarmino mostra o que ainda é preservado e conta que apesar de carregar momentos tristes, como o período em que foi usada para o tráfico de escravizados, ela também traz curiosidades. “Com a construção das estradas e rodovias, esse caminho, que era muito utilizado antes do surgimento dos veículos, foi praticamente esquecido. Hoje, em meio a Mata Atlântica, resta um pequeno trecho do caminho. É uma passagem de paralelepípedo. As pedras resistiram aos tempos como herança de um período quase apagado na memória dos paulistas”, diz João Berlarmino. No extremo sul do estado, a série mostra roteiros de aventura, como a Rota das Cavernas. A repórter Dione Aguiar explora a exuberante natureza paulista que se esconde na escuridão das rochas. “Fazer a reportagem na Caverna Santana em Iporanga foi incrível. Um lugar que vale a pena conhecer pessoalmente. Andando pelas galerias dela a gente se encanta com muitas estalactites, mas o que me fez abrir um sorriso e ficar entusiasmada com passeio foi a cortina de piano. Poder bater nelas e ouvi-las produzir um som, foi demais. Ouvir as vibrações, sons que parecem notas musicais, embaixo da terra, é uma experiência que todo mundo deveria ter”, afirma Dione. Com um misto de turismo, aventura, história, cultura e muitas curiosidades, a série “Rotas de SP” vai ao ar a partir desta quarta-feira, dia 10, no ‘Bom Dia SP, em dez episódios’. |
Foto: Globo/Manoella Mello Matheus Torres entrou no 'Estrela da Casa' com uma perspectiva sobre si mesmo que mudou durante a competição. Achava que o perfil de artista que construiu ao longo de dez anos de carreira, antes do programa, era o único que conseguiria entregar ao público. Quando se deparou, no reality , com tudo que poderia fazer em cima dos palcos e com a possibilidade de cantar para pessoas que estão na plateia para ver sua apresentação, teve medo. No lugar de paralisar, escolheu alimentar a faísca do que chama de seu "eu artista romântico", aquele que pode se conectar com quem o assiste. Acredita que essa entrega tenha sido correspondida pelo público, que o salvou nas votações de três Duelos e três Batalhas. "É uma honra muito grande saber que não só na final o Brasil me pegou no colo e me colocou no jogo, mas também nos três Duelos e nas três Batalhas que enfrentei. Saber que, aqui fora, tanta gente torcia por mim, tanta gente queria v
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