Levada por Seu Tico Leonel para conhecer a Gruta Azul, Deodora promete tirar tudo de Zefa Leonel em 'No Rancho Fundo'

Foto: Globo/Fabio Rocha

Depois de ser avisada por Marcelo Gouveia (José Loreto) sobre a crença de Seu Tico Leonel (Alexandre Nero) na suposta ressurreição de Primo Cícero (Haroldo Guimarães), Deodora (Debora Bloch) coloca em prática seu plano: vestindo luto, ela vai até a igreja para encontrar o marido de Zefa Leonel (Andrea Beltrão), com o objetivo de tentar conhecer o homem que viveu o milagre. Fascinado, Seu Tico Leonel leva Deodora até a casa de Primo Cícero. Lá, o pai de Fé (Rhaisa Batista), Esperança (Andréa Bak) e Caridade (Clara Moneke) tenta fazer média com a dona do cabaré (informação que nem ele, nem Seu Tico Leonel sabem), inventando uma história sobre o que teria visto depois de morrer. Deodora acaba surpreendida por Caridade, que também estranha a presença da patroa em sua casa. Na volta, Seu Tico Leonel leva Deodora até a Gruta Azul, onde a vilã joga seu charme para o matuto, cada vez mais envergonhado. O chefe da família Leonel também apresenta a Deodora o rancho da família: é lá que a vilã faz a promessa de tirar tudo de Zefa Leonel, começando pelo seu marido. As cenas estão previstas para irem ao ar a partir desta sexta-feira (24). Quem segue dedicada a missão de aprender as coisas requintadas da vida é Margaridinha (Heloisa Honein). Empolgada com os vestidos que sua “amiga” Corina Castello (Ísis Broken) vendeu, Margaridinha não perde a chance de usar as roupas novas, mesmo em um simples café da manhã, e tenta convencer suas irmãs a aproveitarem a vida que a turmalina paraíba lhes permite ter agora. No capítulo previsto para esta quinta-feira (23), o novo estilo da jovem chama a atenção de Blandina (Luisa Arraes), que é tida por Margaridinha como um modelo de “chiquê”. A vilã então vê uma oportunidade de ficar ainda mais próxima da família Leonel, sugerindo que as duas precisam trocar dicas de moda e de bem-viver. ‘No Rancho Fundo’ é criada e escrita por Mario Teixeira com direção artística de Allan Fiterman. A obra é escrita com a colaboração de Marcos Lazarini, Dino Cantelli, Angélica Lopes e Renata Sofia. A direção geral é de Pedro Brenelli e a direção é de Bernardo Sá, Carla Bohler e Larissa Fernandes. A produção é de Silvana Feu e Lucas Zardo e a direção de gênero de José Luiz Villamarim.