Cata Ouro é assombrado por passado doloroso em ‘Fuzuê’

Foto: Globo/Fábio Rocha

Esta semana será de fortes emoções para Cata Ouro (Hilton Cobra). Em cenas previstas para irem ao ar a partir hoje (2), em ‘Fuzuê’, Cecília (Cinnara Leal) mostra a Luna (Giovana Cordeiro) matérias antigas de jornais e registros de demolições e outros incêndios criminosos em diversas regiões do país, que podem ter relação com César Montebello (Leopoldo Pacheco) e Pascoal (Juliano Cazarré). Entre as reportagens, chama a atenção uma sobre um homem que diz que a família foi morta por causa da busca por um tesouro. Luna reconhece que o homem é o Cata Ouro (Hilton Cobra), que chega naquele momento, junto com Maria Navalha (Olivia Araujo). Ao se deparar com a matéria falando sobre sua família, o catador fica nervoso, se desespera e sai atordoado. Na sexta (6), depois de ficar escondido, absorto em suas lembranças, Cata Ouro surge na Fuzuê, para onde Luna (Giovana Cordeiro) e Miguel (Nicolas Prattes) são chamados às pressas. Na loja, o sucateiro se detém diante da estátua de gavião e faz o desenho de uma cruz com uma chave de lua num lado, a chave de sol no outro e o cálice abaixo. O desenho deixa o casal ainda mais intrigado e, ao mesmo tempo, decidido a encontrar o tesouro. Enfrentando o “império da cafonalha” disfarçada Depois de ver seus últimos planos de destruir a Fuzuê indo por água abaixo, Preciosa (Marina Ruy Barbosa) decide ir até a loja para encontrar pistas do tesouro que, supostamente, estaria escondido lá. Em cenas previstas para irem ao ar nesta terça (3), para não ser reconhecida, ela coloca roupas mais simples, uma peruca preta e óculos escuros e vai até o império de Nero (Edson Celulari) acompanhada por Fiel (Bruno de Mello). Sem ser vista, a empresária escuta Miguel e Cláudio (Douglas Silva) conversarem sobre o baú com a chave de sol e o cálice da Dama de Ouro encontrados na loja e quase é reconhecida pelo filho de Nero. ‘Fuzuê’ é criada e escrita por Gustavo Reiz, com direção artística de Fabricio Mamberti. A obra é escrita com colaboração de João Brandão, Juliana Peres e Michel Carvalho, e tem direção geral de Adriano Melo e direção de Bernardo Sá, Nathalia Ribas, Glenda Nicácio e Cadú França. A produção é de Gustavo Rebelo e direção de gênero de José Luiz Villamarim.