Cata Ouro é encontrado por Luna com a chave de lua em 'Fuzuê'

Foto: Globo/Estevam Avellar

Depois de fugir do hospital e despistar todos que estavam a sua procura, Cata Ouro (Hilton Cobra) aparecerá dentro de uma câmera subterrânea em cenas que vão ao ar a partir de sexta (08/09) em ‘Fuzuê’. Num ambiente iluminado apenas por uma lamparina, o catador vai revelar a chave de lua, recuperada de Merreca (Ruan Aguiar). Enquanto isso, Luna (Giovana Cordeiro), que está com a Gata, se surpreende quando a cadela se solta da coleira e foge. A artesã a alcança e ela, então, derruba uns sacos de lixo, que deixa aparente parte de um alçapão coberto por madeira. Desconfiada de que descobriu o esconderijo de Cata Ouro, Luna arruma uma lanterna e segue a cadela, que corre pelo caminho que surge a sua frente. Em certo momento, ela descobre uma passagem secreta e, ao desbravá-la, fica surpresa ao ver Cata Ouro brincando com Gata. No local, há muitos objetos de metal, livros, desenhos e mapas por todos os cantos, além de espelhos e antiguidades, dando um clima lúdico ao esconderijo do catador. Hilton Cobra, intérprete de Cata Ouro, comenta sobre o universo do personagem e todas as características que envolvem a composição do catador na trama. “Fantástico trabalho de arte no universo do Cata Ouro. Basta entrar neste cenário para o personagem incorporar no meu corpo negro. O trabalho de arte da novela, incluindo figurino e caracterização, facilitou muito a minha criação do Cata Ouro. Show de criatividade no ponto”, conta Hilton sobre a criação e o universo de seu personagem. Já no capítulo de sábado (09/09), Luna será surpreendida por Pascoal (Juliano Cazarré) logo após sair do esconderijo do catador. O assessor do deputado estará no Bairro de Fátima, desta vez, atrás de Cata Ouro, e tentará tirar de Luna informações sobre o interesse dela e de Maria Navalha (Olivia Araújo) na chave de lua que, segundo ele, seria um presente de César (Leopoldo Pacheco) a Preciosa (Marina Ruy Barbosa). ‘Fuzuê’ é criada e escrita por Gustavo Reiz, com direção artística de Fabricio Mamberti. A obra é escrita com colaboração de João Brandão, Juliana Peres e Michel Carvalho, e tem direção geral de Adriano Melo e direção de Bernardo Sá, Nathalia Ribas e Glenda Nicácio. A produção é de Gustavo Rebelo e direção de gênero de José Luiz Villamarim.