Pitombas vê esperança de superar epidemia de piolho em 'Cine Holliúdy'

Foto: Globo/Estevam Avellar

Depois de dias em casa, os moradores de Pitombas começam a ver uma luz no fim do túnel, em ‘Cine Holliúdy’, com o retorno de Francis (Edmilson Filho) à cidade. O cinemista foi a São Paulo buscar várias pomadas ‘Piolhól’, na tentativa de curar a piolhite da população, com a ajuda de Biro Lee (Ariclenes Barroso). Mas em cenas previstas para irem ao ar na quinta-feira, dia 08, o prefeito Lindoso (Carri Costa) resolve proibir a distribuição das pomadas, e afirma que elas podem transformar os pitombenses em calangos.  Na casa dos “Kennedy do Sertão”, Socorro (Heloisa Périssé) não aguenta mais ficar em quarentena com Olegário (Matheus Nachtergaele), ainda mais após descobrir que foi ele o responsável por seu impeachment. Com as constantes brigas do casal, Rosalinda (Larissa Goes) resolve voltar a morar no Cine, em busca de um lugar mais sossegado. Olegário também decide se afastar da esposa e vai morar, temporariamente, na TV Pitombas. Com o Armazeco aberto, Formosa (Lorena Comparato) busca Munízio (Haroldo Guimarães) no Cine para que ele ajude a cuidar do empreendimento familiar, que está a todo vapor, apesar da crise na saúde. Apressados, quando os dois saem, o rapaz deixa cair uma muda de roupa que tinha separado para levar, e um calango acaba entrando, por coincidência, no tecido espalhado pelo chão. Ao encontrarem o animal no lugar de Munízio, Francis e Rosalinda acham que o amigo foi transformado em calango, e passam a cuidar do bicho. Lindoso, por sua vez, se aproveita da situação para reafirmar seu discurso sobre os efeitos da pomada. ‘Cine Holliúdy’ é uma série criada e escrita por Claudio Paiva e Marcio Wilson, baseada no longa-metragem homônimo escrito e dirigido por Halder Gomes e coproduzido pela Globo Filmes. A terceira temporada é escrita por Marcio Wilson com Péricles de Barros, Gabriela Amaral e Angélica Lopes, e colaboração de Marcelo Magano. A direção artística é de Patricia Pedrosa com direção de Halder Gomes e Renata Porto. A produção é de Erika da Matta e a direção de gênero é de José Luiz Villamarim.