Último programa da temporada do 'Repórter Record Investigação' mostra, com recursos de realidade aumentada, o trabalho das equipes de salvamento nas estradas
Foto: Divulgação Record TV
Nesta quinta-feira (04/05), o último episódio da temporada de 2023 do Repórter Record Investigação mostra o trabalho das equipes de emergência nas estradas. E com o auxílio da realidade aumentada, revela como é ambulância de pronto-atendimento por dentro, com os equipamentos necessários para salvar a vida daqueles que se acidentam nas rodovias.
Durante 8 momentos da reportagem, o público vai interagir pelo celular, por meio de um filtro de rede social do Instagram. Uma experiência interativa, mais uma vez, para quem assistir ao especial e acessar as redes do programa.
Os socorristas estão sempre em alerta e prontos para salvar vidas. São eles que chegam primeiro em locais de acidentes e fazem o resgate das vítimas. Os repórteres acompanharam durante 15 dias o trabalho intenso dessas equipes nas rodovias. Uma rotina frenética, em que cada segundo faz diferença para quem não tem tempo de esperar.
Juliano tem 41 anos. Formou-se em enfermagem e é o chefe do grupo que atende vítimas na Rodovia Castelo Branco. Socorrista experiente, ele não faz ideia de quantas pessoas já resgatou. Só sabe que ele e os colegas estão preparados para essa missão. Mesmo que tenham que abrir mão de momentos importantes em família. "Meus pais já se acostumaram com essa rotina, são 23 anos assim. E a minha filha também entende que eu não consigo estar todo tempo com ela", confessa.
Willian sobreviveu a um acidente grave na Via Dutra que matou três pessoas, cinco meses atrás. O jovem contou como tudo aconteceu. E fez questão de reencontrar os bombeiros que o salvaram e atenderam às vítimas naquele dia. "Eu só tenho que agradecer a eles, não tenho o que dizer. Eles foram rápidos, agiram com calma, paciência e cuidado", desabafa o jovem.
Para dar tempo de resgatar com vida quem acabou de se acidentar, é fundamental disciplina, organização e rapidez de muita gente. Só assim foi possível salvar o motociclista Anderson, que teve a perna amputada ao ser atropelado no acostamento por um caminhão. "Eles salvaram a minha vida", resume.