Crédito: Alberto Pygmeu
A premiada Chef Patissier Carole Crema está de volta para convocar os confeiteiros a colocarem a mão na massa e na calculadora. Em seu novo programa no GNT, “Quanto Vale Esse Doce?”, que estreia no dia 13 de abril, às 21h30, ela vai comandar uma competição que testa o tino empreendedor dos participantes. No spin-off de “Que Seja Doce”, os competidores serão desafiados a superar a concorrência não apenas no sabor, mas no talento em todas as etapas até a venda. Ganha quem, ao final de cada episódio, tiver o maior valor em caixa. Para isso, eles terão que ficar atentos à precificação, faturamento e, principalmente, ao gosto da clientela, sem deixar cair a qualidade de seus produtos.
Para ajudar nesta missão, os jurados Lucas Corazza, Roberto Strongoli e a novata, Michele Crispim, vão ficar de olho em cada etapa do processo, desde a técnica e inovações usadas, até outros atributos que contribuem e impactam no valor dos doces. Além disso, eles vestem o avental para orientar os talentos da cozinha com algumas sugestões e dicas. O competidor que melhor vender seu peixe, ou melhor, doce, e superar a concorrência, leva pra casa o prêmio de R$10 mil.
“Estou muito feliz de participar desse processo porque errei muito até acertar. Acho que vai ser um divisor para as pessoas que estão começando, pois, apesar de ser entretenimento, muitas coisas que falamos foi no intuito de ajudar. Eu acho isso muito rico! É maravilhoso para quem está começando agora. Gostaria de ter tido essa oportunidade, de ter alguém que me desse uma luz, essa mentoria em todos os sentidos”, comenta Carole. “O desafio é entender que quando você está ali empreendendo, vendendo, disputando, você tem que ir do começo ao fim. Então tem que ser bom na conta, na compra, na produção. Precisa ser ágil e saber vender no final. É tudo uma engrenagem, todas as pecinhas têm que estar muito azeitadas”, finaliza.
Com a parceria de anos em “Que Seja Doce”, Roberto e Lucas também comentam o que o público poderá esperar da nova atração: “Vai ver técnicas, dicas, segredos. Eu dou várias dicas, de milhões, pequenas e pinceladas. Acho que tem muito conteúdo para aprender. Mas, quando entram os clientes, o jogo muda de lugar - quanto gastou, quanto não gastou? Se tivesse raspado a panela e feito o último cookie, você ganharia?. A cozinha não tem lugar para preguiça e o dinheiro não leva desaforo pra casa”, explica Roberto. “A gente entra como jurado e sai como mentor. Eu colocava o avental, cozinhava com eles e falava: ‘Olha, vou mentorear. Pensa seu preço, se valoriza!’. Todos foram flexíveis e mostraram essa característica empreendedora de mudar no meio do caminho. Mas a competição é uma caixa de Pandora, sempre guardando uma surpresa pra gente”, diz Lucas.
Estreante no time de jurados, Michele Crispim também cita a emoção que toma conta da disputa: "Todos os momentos foram especiais. Gostei muito da experiência de estar com os participantes, ajudando a pensar sobre as melhorias no produto. Sempre fico emocionada com o resultado, vendo os clientes comprando, elogiando as receitas que foram feitas - com a nossa ajuda também, né? E o resultado final é sempre a parte mais emocionante: quando a gente vê aquela empreendedora, ou empreendedor, recebendo o fruto do seu trabalho, que não é só de cozinhar e confeitar, mas também de vender, precificar, colocar a mão na massa em todas as partes, que é o que acontece com as confeiteiras e confeiteiros no Brasil”.
“Quanto Vale Esse Doce?” é uma produção da Moonshot Pictures e tem exibição semanal no GNT toda quinta-feira, às 21h30.