Foto: Globo/Divulgação |
Cerca de três milhões de brasileiros vivem sem nenhum documento no país, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Só no Rio de Janeiro são mais de 200 mil. A série ‘Esquecidos’, que será exibida no ‘RJ2’ a partir desta segunda-feira, dia 27, conta histórias de algumas dessas pessoas inexistentes para o Estado, que vivem sem acesso a direitos básicos e estão à margem de qualquer política pública. Em três episódios, a série de reportagens especiais é conduzida pelo repórter Chico Regueira, que percorreu oito cidades da Região Metropolitana: Rio de Janeiro, São Gonçalo, Duque de Caxias, Japeri, Queimados, Mesquita, Belford Roxo e Nova Iguaçu. O primeiro episódio vai mostrar pessoas que não possuem certidão de nascimento, CPF, RG ou qualquer outro tipo de documento. Chico ouviu idosos, adultos e crianças que nunca foram à escola e não possuem acesso ao SUS e a nenhum programa social do governo. A segunda reportagem vai tratar sobre moradia. A equipe do ‘RJ2’ visitou famílias que vivem em casas feitas de lençóis e madeiras, que não possuem janelas, banheiro, pia e energia elétrica. No terceiro episódio, o jornalista entrevista famílias que não têm acesso à água e saneamento básico. Em Belford Roxo, moradores criaram um sistema de bombeamento de água de poço porque a companhia que atende a região nunca chegou até o local. A reportagem também vai mostrar famílias que usam até água de esgoto para tomar banho, beber e cozinhar. “A desigualdade social brasileira produz fenômenos de desrespeito aos direitos humanos fundamentais. Três milhões de brasileiros vivem sem qualquer documento, sem certidão de nascimento, que é o mínimo. São pessoas sem acesso ao Estado e a direitos básicos previstos na Constituição e na Declaração Universal dos Direitos Humanos, como educação, água, saneamento e moradia digna. É muito triste ver isso de perto”, diz Chico Regueira. A série ‘Esquecidos’ vai ao ar no ‘RJ2’ nos dias 27, 28 e 29 de março. |
Foto: Globo/Manoella Mello Matheus Torres entrou no 'Estrela da Casa' com uma perspectiva sobre si mesmo que mudou durante a competição. Achava que o perfil de artista que construiu ao longo de dez anos de carreira, antes do programa, era o único que conseguiria entregar ao público. Quando se deparou, no reality , com tudo que poderia fazer em cima dos palcos e com a possibilidade de cantar para pessoas que estão na plateia para ver sua apresentação, teve medo. No lugar de paralisar, escolheu alimentar a faísca do que chama de seu "eu artista romântico", aquele que pode se conectar com quem o assiste. Acredita que essa entrega tenha sido correspondida pelo público, que o salvou nas votações de três Duelos e três Batalhas. "É uma honra muito grande saber que não só na final o Brasil me pegou no colo e me colocou no jogo, mas também nos três Duelos e nas três Batalhas que enfrentei. Saber que, aqui fora, tanta gente torcia por mim, tanta gente queria v
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