Gloria Groove encerra 8ª edição do "Música Boa Ao Vivo" nesta terça (27) e faz um balanço da temporada
A oitava edição do Música Boa Ao Vivo está chegando ao fim e os convidados do último episódio encerram a temporada de Glórias com chave de ouro. A partir das 20h desta terça (27), o Multishow exibe o encontro de Anavitoria, Filipe Ret e Grupo Menos É Mais no palco da atração. Comandadas por Gloria Groove, as vozes prometem entregar tudo no encerramento da temporada, promovendo mais um encontro inusitado embalado pelos maiores sucessos de suas carreiras e outros clássicos do repertório nacional e internacional.
Nomes como Banda Eva, Barão Vermelho, Di Ferrero, Diogo Nogueira, Duda Beat, Drik Barbosa, Falamansa, Felipe Araújo, Ferrugem, IZA, Juliette, Karol Conká, Lagum, Lauana Prado, Leo Santana, Lexa, Liniker, Ludmilla, Luísa Sonza, Mari Fernandes, MC Hariel Melim, Pabllo Vittar, Pedro Sampaio, Péricles, Planet Hemp, Pocah, Preta Gil, Priscilla Alcântara, Rael Sorriso Maroto, Tierry, Urias, Vitão, Vitor Kley, Wanessa Camargo e Zé Vaqueiro estiveram entre os convidados da temporada e abrilhantaram as noites de terça ao lado da apresentadora.
ENTREVISTA COM GLORIA GROOVE
1. Você apresentou o TVZ no início do ano, iniciou o Música Boa Ao Vivo em setembro e no paralelo tocou o Prêmio Multishow em outubro. Como você descreve sua relação com o canal e o que esses projetos representam para você e para sua carreira?
GG: Trabalhar nesta casa é algo de valor inestimável pois o Multishow fez e faz parte do meu amadurecimento como artista. Foi através do TVZ onde descobri alguns dos meus clipes favoritos quando eu ainda era criança. Estar a frente desses três projetos no mesmo ano foi o ápice da sensação de “cheguei lá”.
2. Durante a temporada do Música Boa Ao Vivo, qual gênero musical mais te desafiou e qual você acha que tirou de letra?
GG: O R&B sempre será meu lugar confortável, onde mais me sentirei em casa e pronto pra brincar de cantar. Sem dúvidas o pop foi o gênero mais desafiador da temporada pois cada abertura exigia uma performance com coreografia, marcação de câmeras, etc.
3. Existe algum ritmo que você gostaria de arriscar e por algum motivo não fez?
GG: Se tivesse mais tempo, adoraria ter brincado mais com o reggaeton!
4. Se você pudesse escolher algum artista de qualquer época, seja ele nacional ou internacional, para cantar contigo no Música Boa, quem seria e porquê?
GG: Convidaria Ariana Grande e Bruno Mars!
5. Para você, qual foi o ponto alto da temporada?
GG: Sem dúvidas foi a grande celebração pop ao som de Ludmilla, Pabllo Vittar e Pedro Sampaio.
6. Existe algum artista que você não conseguiu trazer para a temporada, mas que gostaria de convidar em uma próxima edição?
GG: Sandy, Anitta, Ivete, Thiaguinho…
7. O grande diferencial do programa é promover encontros inusitados de artistas e ritmos. Para você, qual é a importância dessa dinâmica da atração para o artista e para o público?
GG: É incrível como os momentos mais brilhantes da temporada vivem nos encontros inusitados que o programa possibilita! Gera uma conexão nunca antes vista e brinca com a expectativa do público.
8. Uma mistura de ritmos perfeita tem que ter... (complete).
GG: Musicalidade, parceria e paixão!
9. Você é inspiração e referência em muitos quesitos, sobretudo para o público LGBTQIA+. Recentemente, fãs do MC Cabelinho ficaram surpresos ao descobrir que Gloria Groove é uma Drag Queen. Você sente que projetos como apresentar o Música Boa Ao Vivo dialogam com pessoas de “fora” da sua bolha? Como?
GG: É maravilhoso ver como a presença de uma drag queen em espaços como este abre espaço para novas discussões sobre arte, performance, identidade e expressão de gênero. O melhor é ver que além dessas transformações, estar a frente do Música Boa Ao Vivo me deu a chance de estar dentro da casa das pessoas, usando meu talento para colaborar com a cultura e a música brasileira.
10. Como você avalia esses 3 meses à frente do Música Boa Ao Vivo?
GG: Foram 3 meses de muito aprendizado, muita paixão e sobretudo de muita conexão com os fãs. O programa possibilita essa troca próxima e frequente que torna tudo mágico.