(Foto: Lourival Ribeiro/SBT)
Uma das maiores funkeiras do Brasil, Lexa fecha a semana do The Noite em alto estilo. No programa desta sexta-feira (21), ela fala sobre o elogiado show que fez no ‘Rock in Rio’ e a boa fase da carreira: “acho que foi uma constante, né?! Fui crescendo na minha carreira e as coisas foram acontecendo. E eu fui lá, fui Headliner do Pop Favela”. Sobre o lançamento do novo EP, “Magnéticah”, comenta: “O estilo desse EP é que eu queria trazer uma estética mais pop para o meu trabalho, e aí eu lancei faixa uma diferente da outra.... Eu queria até para entender o que os meus fãs querem de mim nos próximos passos. Às vezes, a gente lança músicas diversificadas para entender qual caminho eles querem que a gente vá. Estou entendendo, ainda.... Eu sempre vou cantar funk nos meus shows porque eu sou funkeira. Mas eu sou cantora, e cantora pode se jogar em tudo, né?! ”.
Lexa também aborda a turnê que fez no início do ano nos Estados Unidos e recorda uma situação inusitada que viveu por ter bebidos alguns drinks: “sim, eu dancei Michael Jackson descalça na Times Square”. A cantora relembra outra situação engraçada que viveu por conta de bebidas. “Tenho uma história muito boa de Gold Coast. Eu estava fazendo uma turnê lá e, nesses dias, eu não tomo whisky porque eu não gosto. Mas nesse dia eu tomei whisky e eu fui embora de carrinho de supermercado da balada.... Eu não sei de onde tiraram o carrinho e eu estava abraçada com uma menina – que eu não sei o nome dela - mas era minha ‘melhor amiga’. E a gente voltou rindo para o hotel. Foram levando a gente, de carrinho, até o hotel. Não sei como a gente não foi preso”, diz.
A convidada revela ainda um fato inusitado sobre sua vida pessoal e conta: “estou passando por um problema. Não sei se é ansiedade, não sei o que que é. Mas estou tento um complexo chato para dormir. Eu deito na cama e as coisas começam a me agoniar. Meu cabelo me agonia, a roupa me agonia e eu saio arrancando tudo. Só não arranco o cabelo porque não dá. Aí eu pego os fios, enfio em uma touca de cetim e fico extremamente agoniada (...) às vezes. Pelo menos, de calcinha, eu durmo. Assim, igualzinho a um feto”. Questionada sobre a longevidade do sucesso, responde: "as pessoas não me conhecem de agora. Fui conquistando a fama devagarinho. Sinto que eu construí uma coisa estável em terreno sólido, não acho que é um sucesso que eu lancei e vai acabar amanhã. Eu tenho fãs, eu tenho pessoas que gostam de mim. Tenho bastante seguidor nas redes sociais. Eu tenho uma carreira".