A Baixada que o fluminense não conhece encerra a segunda temporada do ‘Expedição Rio’

Foto: Globo/Divulgação

Terceiro e último episódio do programa revela as belezas escondidas na região, com direito à festa julina em Magé e kart em Guapimirim

Passeio a cavalo, temperaturas de 18° graus à noite e ar puro. É com um passeio pela Baixada Fluminense verde, de clima bucólico e interiorano que o ‘Expedição Rio’ encerra sua segunda temporada e revela belezas que muitos moradores de lá nem sabem que existem. O ponto de partida do terceiro e último episódio do programa, que vai ao ar no próximo sábado, dia 9, é a Serra do Matoso. Um dos principais acessos ao local é por Itaguaí, uma das 13 cidades da Baixada Fluminense. O cheirinho de café sendo passado na hora nos remente às fazendas de um Brasil profundo. Mas é, sim, a Baixada “raiz”, como afirmam os apresentadores Daniella Dias e Alexandre Henderson. “A Baixada rural, que eu também desconhecia, me surpreendeu muito. Na Serra do Matoso, em Itaguaí, andei a cavalo, pesquei, almocei comida orgânica e pude ver paisagens belíssimas, e ainda com temperaturas amenas”, conta Alexandre.

“O Que É Que a Banana Tem?” A letra da famosa canção de Carmen Miranda foi levemente alterada para, de fato, tentar descobrir  o segredo da fruta cultivada em Itaguaí e revendida em feiras livres das cidades vizinhas, como Seropédica, Nilópolis e Nova Iguaçu. A fama da banana de Itaguaí é tão grande que os agricultores da região estão em busca de um selo que ateste a qualidade e o sabor único da fruta.

Mas não é só de calmaria que vivem os moradores da Baixada Fluminense. A dose de adrenalina fica por conta da pista de voo livre localizada em um trecho da Serra do Matoso. Quem sabe tudo e comanda a atração é Seu Waldecy, um “jovem” de 81 anos. “A turma me colocou o apelido de “vovô radical porque sempre gostei de aventura”. Estou há 34 anos aqui na serra”, contabiliza ele, que convidou os apresentadores a descerem a tirolesa do local de uma forma diferente. “Encarei de cabeça pra baixo! Tenho pavor de altura e quem nos levou foi o vovô radical. Esse senhor, de 81 anos, topa todo tipo de aventura, super alto astral, empreendedor, é gente que inspira. Superei o pavor e desci!”, revela o apresentador.

 Ainda no clima de São João que tomou conta do país, o programa não terminaria sem uma festa julina. A “dona do arraiá” é Juju, de 76 anos, moradora de um sítio em Magé. “Ela é uma senhorinha que cultiva dezenas de árvores frutíferas, vai até a beira do rio tomar banho de argila para, segundo ela, deixar a pele sedosa; e que tem uma energia sem fim”, derrete-se Daniela, que relembrou a festa típica, com direito a vestimenta à caráter e quadrilha. “Mais uma vez são os idosos que cultivam esses cantinhos da Baixada que me encantam”, celebra a apresentadora, que também elege a aventura de kart em Guapimirim como outra atração imperdível para se fazer numa Baixada Fluminense, cheia de (en) cantos verdes.

O terceiro e último episódio do ‘Expedição Rio’ vai ao ar neste sábado, dia 9, logo após o ‘Jornal Hoje’, para a região metropolitana do Rio de Janeiro. O programa também ficará disponível no Globoplay para não assinantes logados após a exibição na TV.
A Baixada que o fluminense não conhece encerra a segunda temporada do ‘Expedição Rio’ A Baixada que o fluminense não conhece encerra a segunda temporada do ‘Expedição Rio’ Reviewed by Pablo on julho 06, 2022 Rating: 5
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