Atração mostra ainda curso de astrofísica oferecido gratuitamente pela UFSC
A edição inédita do Ciência é Tudo que a TV Brasil leva ao ar no sábado (9), às 9h, faz uma viagem pelo universo da ciência e da tecnologia com muita informação e novidades. Entre os assuntos de destaque do programa está uma iniciativa que visa levar energia solar para comunidades da Amazônia.
Em algumas regiões da floresta, a disponibilidade de eletricidade, muitas vezes, fica sujeita às intempéries da natureza. A websérie “Sempre Luz”, da Fundação Amazônia Sustentável, documentou o processo em que a comunidade de Santa Helena do Inglês, no Rio Negro, foi a primeira a ser contemplada com essa tecnologia.
A atração da emissora pública fala também do curso online “Astrofísica Para Todos”, oferecido de forma gratuita pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Para divulgar e democratizar o conhecimento na área, as aulas propõem discussões sobre astronomia, astronáutica e cosmologia.
Ainda durante esta edição, o Ciência é Tudo mostra como o Programa Espacial Brasileiro está bem perto dos estudantes do ensino fundamental ao ensino médio do país. É o AEB Escola, programa que leva ciência e tecnologia para o ambiente educacional de olho em futuros pesquisadores da área espacial.
O programa exibe também uma matéria sobre o óleo essencial extraído do alecrim-pimenta, planta abundante no nordeste que se mostrou eficaz no combate ao novo super fungo Candida auris. A confirmação vem de resultados de estudos realizados nos laboratórios da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto, em São Paulo.
Sobre o programa
Desde 2020, o Ciência é Tudo apresenta informações sobre a história da ciência, invenções do ser humano, curiosidades e reflexões sobre o impacto da ciência e da tecnologia no dia a dia das pessoas. Também aborda as novidades sobre investimentos e políticas públicas para fomento científico. O programa é uma parceria da TV Brasil com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
Em sua segunda temporada, o programa está mais dinâmico e com novos quadros. O programa segue com a missão de promover divulgação científica e ajudar o telespectador a entender a ciência por trás dos fenômenos cotidianos.
Na primeira temporada, o programa se adaptou às necessidades impostas pela pandemia de Covid-19, e abordou diversos temas relacionados ao coronavírus, como as pesquisas para desenvolvimento de vacinas e equipamentos e a busca de tratamento adequado.
A ciência no cotidiano também inspirou episódios sobre biologia, física, química, matemática, engenharia, cinema e astronomia, entre outras áreas. E ainda, uma viagem ao Maranhão mostrou detalhes sobre o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), em operação desde 1989 para lançar foguetes.