Programa também detalha entrada do Brasil em organização para pesquisa nuclear
A edição inédita do Ciência é Tudo que a TV Brasil leva ao ar no sábado (19), às 9h30, exibe uma matéria especial sobre a água, substância essencial para a vida. Neste episódio, o programa celebra o Dia Mundial da Água, comemorado em 22 de março com o objetivo de lembrar a importância dos recursos hídricos para a manutenção do ecossistema e da sobrevivência no planeta.
A atração da emissora pública detalha também a recente associação do Brasil à Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN), um dos mais avançados centros científicos que opera o mais potente acelerador de partículas do mundo, o Large Hadron Collider (LHC). Após 12 anos de negociações, o conselho da CERN aceitou o país como membro associado.
Ainda durante esta edição, o Ciência é Tudo fala do projeto “Imagens do Céu Profundo”, promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), em colaboração com o Observatório Nacional (ON) e outras instituições vinculadas ao MCTI. O propósito do programa é estimular os educadores a motivar seus alunos no estudo da Astronomia, examinando e discutindo imagens do céu profundo, planetas e objetos menores, como cometas e asteroides.
O programa revela também a descoberta de um sítio arqueológico de 3.500 anos em Goiás. O sítio recebeu o nome de Toca da Anta e foi cadastrado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Sobre o programa
Desde 2020, o Ciência é Tudo apresenta informações sobre a história da ciência, invenções do ser humano, curiosidades e reflexões sobre o impacto da ciência e da tecnologia no dia a dia das pessoas. Também aborda as novidades sobre investimentos e políticas públicas para fomento científico. O programa é uma parceria da TV Brasil com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
Em sua segunda temporada, o programa está mais dinâmico e com novos quadros. O programa segue com a missão de promover divulgação científica e ajudar o telespectador a entender a ciência por trás dos fenômenos cotidianos.
Na primeira temporada, o programa se adaptou às necessidades impostas pela pandemia de Covid-19, e abordou diversos temas relacionados ao coronavírus, como as pesquisas para desenvolvimento de vacinas e equipamentos e a busca de tratamento adequado.
A ciência no cotidiano também inspirou episódios sobre biologia, física, química, matemática, engenharia, cinema e astronomia, entre outras áreas. E ainda, uma viagem ao Maranhão mostrou detalhes sobre o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), em operação desde 1989 para lançar foguetes.